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Info-Pilar

Resultados preliminares - 2021

O que são e para que servem?

O que são os Censos?

Os Recenseamentos da População e da Habitação – CENSOS – são as maiores operações estatísticas realizadas em qualquer país do mundo; destinam-se a obter informação sobre toda a população residente, as famílias e o parque habitacional.

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), os Censos estão entre os exercícios mais complexos e massificados com que uma nação se compromete. Requerem o mapeamento de todo o território, a mobilização e formação de um grande número de profissionais, a realização de uma vasta campanha pública, a adesão de toda a população, a recolha de informação individual, a compilação de grandes quantidades de informação e a análise e divulgação de um vastíssimo número de dados.

Os Censos integram um sistema estatístico nacional, que pode incluir outros recenseamentos (por exemplo, da agricultura), inquéritos, registos e arquivos administrativos. Fornecem, em intervalos de tempo regulares, o valor de referência da contagem da população, a nível nacional e local. Para as pequenas áreas geográficas ou subpopulações, podem constituir a única fonte de informação para um conjunto alargado de características demográficas, socioeconómicas e no domínio da habitação.

Os Princípios e Recomendações da ONU entendem os Censos como processos normalizados de recolha, tratamento, avaliação, análise e difusão de dados, referenciados a um momento temporal específico e respeitantes a todas as unidades estatísticas (indivíduos, agregados, alojamentos e edifícios) de uma zona geográfica bem delimitada, normalmente o país.

Estas recomendações referem, em conformidade, cinco princípios base:

  • Recenseamento individualizado: os Censos implicam que cada unidade estatística seja recenseada individualmente e que as suas caraterísticas sejam registadas separadamente;
  • Universalidade dentro de um território definido: os Censos devem cobrir um território preciso, no caso, todo o país. O Censo da população deve incluir todos os indivíduos presentes e residentes no país e o Censo da habitação deverá incluir todos os edifícios e alojamentos destinados a habitação, independentemente do seu tipo;
  • Simultaneidade: cada unidade estatística deve ser recenseada, tanto quanto possível, considerando o mesmo momento de referência;
  • Periodicidade definida: os Censos devem ser realizados em intervalos de tempo regulares para que a informação possa ser comparável;
  • Disponibilidade de dados para as pequenas áreas estatísticas. Os Censos devem produzir dados sobre o número e as características da população e dos alojamentos para o nível geográfico mais desagregado e para pequenos grupos populacionais, protegendo a confidencialidade da informação individual.

Até hoje efetuaram-se, em Portugal, quinze recenseamentos da população e cinco recenseamentos da habitação, segundo as recomendações internacionais, iniciadas em 1853. Remonta a 1970 a primeira realização simultânea dos dois tipos de recenseamento (população e habitação).

Para que servem os censos?

Os Censos produzem informação essencial para o desenvolvimento económico e social, constituindo-se como instrumentos indispensáveis ao planeamento informado dos serviços e à definição de políticas, nas mais variadas áreas. A informação censitária é, pois, relevante para os sectores público e privado, bem como para os cidadãos em geral.

O capital humano é fator determinante para o bem-estar e progresso das sociedades. O objetivo dos Censos é fornecer informação que permita o conhecimento aprofundado e rigoroso desse capital, a nível nacional, regional, local e, a um nível mais fino, para pequenas áreas geográficas ou subpopulações. Essa informação é fundamental para a tomada de decisão e investigação por parte de Estados, governos, sociedade civil, academias e demais “stakeholders”.

Através dos dados dos Censos é possível obter, para cada nível geográfico, uma "fotografia" das pessoas e das suas condições de habitabilidade. Deste modo, ficamos a saber: quantos somos, como somos, onde vivemos, como vivemos.

Os dados dos Censos, sobre a população e a habitação são, assim, fundamentais para identificar, por exemplo:

  • O número de escolas, creches, lares de idosos que são necessários;
  • Onde se devem construir as vias de comunicação, os hospitais, etc.;
  • Como distribuir os fundos pelas Câmaras Municipais.

Para além disso, a comparação com os dados dos recenseamentos anteriores possibilita a análise das transformações da sociedade portuguesa. Os dados censitários permitem, pois, a análise da estrutura social e económica do País, da sua evolução e tendências, bem como a comparação com outras sociedades e países.

Deste modo, os Censos são uma fonte única e renovável de dados que, caraterizando a população e o parque habitacional, surgem como valiosos instrumentos de diagnóstico, planeamento e intervenção, nos mais variados domínios, tais como:

  • Na definição de objetivos e prioridades para as políticas globais de desenvolvimento;
  • No planeamento regional e local;
  • Nos estudos de mercado e sondagens de opinião;
  • Na investigação em ciências sociais.

O que são os censos?

O que são os Censos?

Os Recenseamentos da População e da Habitação – CENSOS – são as maiores operações estatísticas realizadas em qualquer país do mundo; destinam-se a obter informação sobre toda a população residente, as famílias e o parque habitacional.

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), os Censos estão entre os exercícios mais complexos e massificados com que uma nação se compromete. Requerem o mapeamento de todo o território, a mobilização e formação de um grande número de profissionais, a realização de uma vasta campanha pública, a adesão de toda a população, a recolha de informação individual, a compilação de grandes quantidades de informação e a análise e divulgação de um vastíssimo número de dados.

Os Censos integram um sistema estatístico nacional, que pode incluir outros recenseamentos (por exemplo, da agricultura), inquéritos, registos e arquivos administrativos. Fornecem, em intervalos de tempo regulares, o valor de referência da contagem da população, a nível nacional e local. Para as pequenas áreas geográficas ou subpopulações, podem constituir a única fonte de informação para um conjunto alargado de características demográficas, socioeconómicas e no domínio da habitação.

Os Princípios e Recomendações da ONU entendem os Censos como processos normalizados de recolha, tratamento, avaliação, análise e difusão de dados, referenciados a um momento temporal específico e respeitantes a todas as unidades estatísticas (indivíduos, agregados, alojamentos e edifícios) de uma zona geográfica bem delimitada, normalmente o país.

Estas recomendações referem, em conformidade, cinco princípios base:

  • Recenseamento individualizado: os Censos implicam que cada unidade estatística seja recenseada individualmente e que as suas caraterísticas sejam registadas separadamente;
  • Universalidade dentro de um território definido: os Censos devem cobrir um território preciso, no caso, todo o país. O Censo da população deve incluir todos os indivíduos presentes e residentes no país e o Censo da habitação deverá incluir todos os edifícios e alojamentos destinados a habitação, independentemente do seu tipo;
  • Simultaneidade: cada unidade estatística deve ser recenseada, tanto quanto possível, considerando o mesmo momento de referência;
  • Periodicidade definida: os Censos devem ser realizados em intervalos de tempo regulares para que a informação possa ser comparável;
  • Disponibilidade de dados para as pequenas áreas estatísticas. Os Censos devem produzir dados sobre o número e as características da população e dos alojamentos para o nível geográfico mais desagregado e para pequenos grupos populacionais, protegendo a confidencialidade da informação individual.

Até hoje efetuaram-se, em Portugal, quinze recenseamentos da população e cinco recenseamentos da habitação, segundo as recomendações internacionais, iniciadas em 1853. Remonta a 1970 a primeira realização simultânea dos dois tipos de recenseamento (população e habitação).

Censos - 2021

O que são os Censos?

Os Recenseamentos da População e da Habitação – CENSOS – são as maiores operações estatísticas realizadas em qualquer país do mundo; destinam-se a obter informação sobre toda a população residente, as famílias e o parque habitacional.

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), os Censos estão entre os exercícios mais complexos e massificados com que uma nação se compromete. Requerem o mapeamento de todo o território, a mobilização e formação de um grande número de profissionais, a realização de uma vasta campanha pública, a adesão de toda a população, a recolha de informação individual, a compilação de grandes quantidades de informação e a análise e divulgação de um vastíssimo número de dados.

Os Censos integram um sistema estatístico nacional, que pode incluir outros recenseamentos (por exemplo, da agricultura), inquéritos, registos e arquivos administrativos. Fornecem, em intervalos de tempo regulares, o valor de referência da contagem da população, a nível nacional e local. Para as pequenas áreas geográficas ou subpopulações, podem constituir a única fonte de informação para um conjunto alargado de características demográficas, socioeconómicas e no domínio da habitação.

Os Princípios e Recomendações da ONU entendem os Censos como processos normalizados de recolha, tratamento, avaliação, análise e difusão de dados, referenciados a um momento temporal específico e respeitantes a todas as unidades estatísticas (indivíduos, agregados, alojamentos e edifícios) de uma zona geográfica bem delimitada, normalmente o país.

Estas recomendações referem, em conformidade, cinco princípios base:

  • Recenseamento individualizado: os Censos implicam que cada unidade estatística seja recenseada individualmente e que as suas caraterísticas sejam registadas separadamente;
  • Universalidade dentro de um território definido: os Censos devem cobrir um território preciso, no caso, todo o país. O Censo da população deve incluir todos os indivíduos presentes e residentes no país e o Censo da habitação deverá incluir todos os edifícios e alojamentos destinados a habitação, independentemente do seu tipo;
  • Simultaneidade: cada unidade estatística deve ser recenseada, tanto quanto possível, considerando o mesmo momento de referência;
  • Periodicidade definida: os Censos devem ser realizados em intervalos de tempo regulares para que a informação possa ser comparável;
  • Disponibilidade de dados para as pequenas áreas estatísticas. Os Censos devem produzir dados sobre o número e as características da população e dos alojamentos para o nível geográfico mais desagregado e para pequenos grupos populacionais, protegendo a confidencialidade da informação individual.

Até hoje efetuaram-se, em Portugal, quinze recenseamentos da população e cinco recenseamentos da habitação, segundo as recomendações internacionais, iniciadas em 1853. Remonta a 1970 a primeira realização simultânea dos dois tipos de recenseamento (população e habitação).

Para que servem os censos?

Os Censos produzem informação essencial para o desenvolvimento económico e social, constituindo-se como instrumentos indispensáveis ao planeamento informado dos serviços e à definição de políticas, nas mais variadas áreas. A informação censitária é, pois, relevante para os sectores público e privado, bem como para os cidadãos em geral.

O capital humano é fator determinante para o bem-estar e progresso das sociedades. O objetivo dos Censos é fornecer informação que permita o conhecimento aprofundado e rigoroso desse capital, a nível nacional, regional, local e, a um nível mais fino, para pequenas áreas geográficas ou subpopulações. Essa informação é fundamental para a tomada de decisão e investigação por parte de Estados, governos, sociedade civil, academias e demais “stakeholders”.

Através dos dados dos Censos é possível obter, para cada nível geográfico, uma "fotografia" das pessoas e das suas condições de habitabilidade. Deste modo, ficamos a saber: quantos somos, como somos, onde vivemos, como vivemos.

Os dados dos Censos, sobre a população e a habitação são, assim, fundamentais para identificar, por exemplo:

  • O número de escolas, creches, lares de idosos que são necessários;
  • Onde se devem construir as vias de comunicação, os hospitais, etc.;
  • Como distribuir os fundos pelas Câmaras Municipais.

Para além disso, a comparação com os dados dos recenseamentos anteriores possibilita a análise das transformações da sociedade portuguesa. Os dados censitários permitem, pois, a análise da estrutura social e económica do País, da sua evolução e tendências, bem como a comparação com outras sociedades e países.

Deste modo, os Censos são uma fonte única e renovável de dados que, caraterizando a população e o parque habitacional, surgem como valiosos instrumentos de diagnóstico, planeamento e intervenção, nos mais variados domínios, tais como:

  • Na definição de objetivos e prioridades para as políticas globais de desenvolvimento;
  • No planeamento regional e local;
  • Nos estudos de mercado e sondagens de opinião;
  • Na investigação em ciências sociais.

Contatos telefónicos

Expediente Geral:

Telefone: 296 917008 

E-mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

 

Presidente da Junta: 910 878 189

Secretária da Junta: 911 57 507 

Tesoureiro da Junta: 919 274 303

 

Código de conduta

Freguesia

CODIGO DE CONDUTA - Junta de Freguesia do Pilar
 
Foi aprovado em reunião de Junta de Freguesia do dia 04/05/2021, o documento orientador CÓDIGO DE CONDUTA DA JUNTA DE FREGUESIA DO PILAR, sustentado na imposição estabelecida no artigo 19.º da Lei n.º 52/2019, de 31 de julho. Lei que aprova o regime do exercício de funções por titulares de cargos políticos e altos cargos públicos, com objetivo de assegurar a criação de um instrumento de autorregulação e de compromisso de orientação, estabelecendo os princípios e critérios orientadores que nesta matéria devem liderar o exercício de funções públicas. O documento apresentado à Assembleia de Freguesia, em reunião de 28/05/2021.
 

Heráldica

O processo de ordenação heráldica do brasão, bandeira e selo da Freguesia ficou concluído com o respectivo registo na Direcção Geral das Autarquias sob o n.º 1/2019. O processo assentou no parecer emitido em 13/12/2016, pela Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses, e que foi estabelecido, nos termos da alínea p), do n.º 1 do artigo 9.º da Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro, a aprovação da Assembleia de Freguesia a 22/06/2018 e publicação no Diário da República a 19/12/2018.

Brasão: Escudo de arminhos com um pilar de vermelho encimado por coroa de Espirito Santo de azul tendo como chefe açor de sua cor. Coroa mural de prata de três torres. Listel de prata com legenda em letras negras maiúsculas “PILAR DA BRETANHA”.

 

Bandeira: de amarelo. Cordões e bordas de vermelho e ouro. Haste e lança de ouro.

 

Selo: nos termos do art.º 18º da Lei 53/91, redondo com as peças do escudo soltas e sem indicação dos esmaltes, com legenda “PILAR DA BRETANHA”.

 

 Simbolos3

Serviços Administrativos

Assembleia de Freguesia

 

 

O executivo

 

 

 

Empresas

Informações Úteis

> Números Urgentes

 

Número nacional de emergência: 112

PSP do Capelas: 296 298 742 - 296 989 433

G.N.R: 296 306 580

Hospital do Divino Espírito Santo: 296 203000

Bombeiros Voluntários de Ponta Delgada: 296 301 301

Protecção Civil: 296 301 303

 

> Telefones Úteis

 

SOS Adolescente: 800 202 484

Linha SOS Drogas: 214 538 709

Protecção Civil: 296 301 303

Linha Cidadão Idoso: 808 203 531

APAV: 296 285 399

Governo Regional: 296 301 100 ou Linha Verde: 800 207 255

RIAC: 800 500 501

 

> Transportes

 

Central de Táxis de Ponta Delgada - Serviço Permanente: 296 302 530

Forças Vivas

Mensagem do Presidente

Presidente

 

Sejam Bem-vindos ao site do Pilar da Bretanha

 

É com muito gosto que lhes damos as boas-vindas à página oficial da Junta de Freguesia do Pilar da Bretanha.

O contacto com os cidadãos não se faz apenas através da presença física, apesar de ser esta a forma de diálogo e de relacionamento que privilegiamos, não é, nem poderá ser a única.

 As novas tecnologias ocupam, cada vez mais, um papel importante na nossa sociedade e através das mesmas a aproximação das pessoas torna-se mais fácil e imprescindível.

Esperamos que a nova imagem, jovem e renovada, seja mais um meio de comunicação e de divulgação do que acontece na freguesia e do que se vai fazendo pela mesma e pela sua população.

É essa mesma interação que pretendemos manter, pedindo-lhes que nos apresentem as suas sugestões de forma a podermos ir de encontro às suas necessidades e assim contribuir para a resolução dos seus problemas.

Esta é a grande missão deste executivo!

É pois com o maior gosto que vos convido a “viajarem” pelo site da Junta de Freguesia do Pilar da Bretanha

 

Um abraço Amigo,

Duarte Carvalho