Horário de Atendimento

Quarta-Feira - 20:30h até 22:00h

Freguesia

Geografia

Pilar da Bretanha

 

- Concelho de Ponta Delgada

- Área 6,12 km²

- Habitantes 762 (Censos 2011)

- Densidade: 122,5 hab/km²

- Foi elevada a freguesia em 10 de Julho de 2002

 

 

Locais de Interesse

Plano Orçamento | Prestação de Contas | Relatórios

RELATÓRIOS

» Relatório do Cumprimento do Direito de Oposição de 2017 a 2020

 

 

PLANO E ORÇAMENTO E PRESTAÇÃO DE CONTAS

 

» 2010

 - CONTROLO ORCAMENTAL DESPESA

- CONTROLO ORCAMENTAL RECEITA

- EXECUCAO DO PPA

- EXECUCAO DO PPI

- FLUXOS DE CAIXA

- RELATORIO DE GESTAO

 

  » 2011

- CONTROLO ORCAMENTAL DESPESA

- CONTROLO ORCAMENTAL RECEITA

- EXECUCAO DO PPA

- EXECUCAO DO PPI

- FLUXOS DE CAIXA

- RELATORIO DE GESTAO

   

» 2012

 - CONTROLO ORÇAMENTAL DESPESA

- CONTROLO ORÇAMENTAL RECEITA

- EXECUÇÃO DO PPA

- EXECUÇÃO DO PPI

- FLUXOS DE CAIXA

- RELATÓRIO DE GESTÃO

 

» 2013

 - ORÇAMENTO, RECEITA E DESPESA

1º. REVISÃO ORÇAMENTAL

 - RELATÓRIO DE GESTÃO

 

» 2014

 - PLANO E ORÇAMENTO

1º REVISÃO ORÇAMENTAL

RELATÓRIO DE GESTÃO

 

» 2015

 - PLANO E ORÇAMENTO

1º REVISÃO ORÇAMENTAL 

2ª REVISÃO ORÇAMENTAL

RELATÓRIO DE GESTÃO

 

» 2016

 -PLANO E ORÇAMENTO

-1º REVISÃO ORÇAMENTAL

-2º REVISÃO ORÇAMENTAL

-3º REVISÃO ORÇAMENTAL

RELATÓRIO DE GESTÃO

 

 » 2017

-PLANO E ORÇAMENTO

-1º REVISÃO ORÇAMENTAL

-3.ª REVISÃO ORÇAMENTAL

RELATÓRIO DE GESTÃO

 

 » 2018

-PLANO E ORÇAMENTO

-1º REVISÃO ORÇAMENTAL

-2º REVISÃO ORÇAMENTAL

-3º REVISÃO ORÇAMENTAL

RELATÓRIO DE GESTÃO

 

 » 2019

- PLANO E ORÇAMENTO

- 1.ª REVISÃO ORÇAMENTAL

- 2.ª REVISÃO ORÇAMENTAL

- RELATÓRIO DE GESTÃO

 

» 2020

- PLANO E ORÇAMENTO

- 1.ª REVISÃO ORÇAMENTAL

- 2.ª REVISÃO ORÇAMENTAL

- RELATÓRIO DE GESTÃO

- PRESTAÇÃO DE CONTAS

 

 » 2021

- PLANO E ORÇAMENTO

- 1.ª REVISÃO ORÇAMENTAL

2.ª REVISÃO ORÇAMENTAL

- 3.ª REVISÃO ORÇAMENTAL

- RELATÓRIO DE GESTÃO

- PRESTAÇÃO DE CONTAS

 

 » 2022

- PLANO E ORÇAMENTO

- 1.ª REVISÃO ORÇAMENTAL

- 2.ª REVISÃO ORÇAMENTAL

- 3.ª REVISÃO ORÇAMENTAL

- RELATÓRIO DE GESTÃO

- PRESTAÇÃO DE CONTAS

 

» 2023

 - PLANO E ORÇAMENTO

- 1.ª REVISAO ORÇAMENTAL

- 2.ª REVISAO ORÇAMENTAL

 

» 2024

 - PLANO E ORÇAMENTO

 

 

 

 

Fotografias - Vivências

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Infra-Estruturas

Festividades

Espírito Santo - Impérios 

 

 

 

O culto ao Divino Espirito Santo é uma das tradições religiosas mais enraizadas no Pilar da Bretanha e que se conservam até aos dias de hoje. Para além dos impérios mais pequenos que têm igualmente grande 

10995686 1402504510070103 4612892653041811428 nimportância e significado para o povo, existem dois grandes impérios na freguesia: o império do Pentecostes, popularmente conhecido por império do pilar, por se realizar no lugar do pilar e o império da Santíssima Trindade, popularmente conhecido por império do João bom, por se realizar no lugar do João bom.

 

Os costumes e tradições repetem-se tanto num o como no outro, as características dos afazeres são as mesmas mudando apenas o local da realização da festa, os mordomos e os seus ajudantes.
A organização da festa cabe aos mordomos e aos seus ajudantes e começa muito antes data da sua realização, normalmente é feita durante um ano inteiro. Os mordomos e os seus ajudantes durante o ano procuram os criadores dos animais, para compra e abate para utilização da carne na distribuição das pensões e das esmolas. Há muitas pessoas que apesar de não criarem os animais, no sentido pleno da palavra, são chamados criadores, por se disponibilizarem a comprar a pensão que se distingue da esmola pela quantidade de carne que contém.


Nas semanas que antecedem a grande semana da mordomia a azáfama é muita, cabe ás mulheres a decoração do quarto do Divino Espirito Santo e aos homens a recolha da madeira e construção do tradicional “Carramanchão”, local onde se servem as refeições e se convive durante toda a semana. Na cozinha da mordomia começam também os preparativos com a confeção de refeições e dos doces. Chegada a grande semana para quem visita a freguesia é fácil descobrir a casa do mordomo, a rua enfeitada e a janela do quarto do Espírito Santo aberta indicam que a casa do Mordomo, é aquela.
Na quinta-feira antes é feita a recolha do gado, que percorre as ruas da freguesia enfeitado pelas mãos dos seus criadores. O auge da festa é no fim-de-semana. No sábado é feita a distribuição das pensões e das esmolas pela freguesia, com o tradicional desfile de carros de bois que percorrem as ruas da freguesia acompanhados pelos foliões que ainda mantêm a tradição viva dos cantares ao Divino Espirito Santo. No Domingo a coroa e a bandeira saem da casa do mordomo em direção ao local da coroação que pode ser na igreja ou na Ermida do João Bom. Após a coroação é feito um convívio ao ar livre (tradicionalmente chamado império) com todos os participantes da festa e no final do dia nomeados os novos mordomos para o ano seguinte. Ainda no âmbito destas festividades e normalmente encerrando-as o mordomo velho oferece uma ceia a todos os criadores de gado e às pessoas que compraram as pensões é chamada a “Ceia dos Criadores”.

 

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Festas de Nossa Senhora do Pilar

Primeiro Domingo de Setembro

 

 

 

História

O Pilar da Bretanha


A Freguesia do Pilar da Bretanha é a mais pequena freguesia do concelho de Ponta Delgada, com cerca de 760 habitantes (Censos 2011), uma área geográfica de 6.000 metros quadrados.
Dista 30 quilómetros do centro de Ponta Delgada e partilha vizinhança com as freguesias de Ajuda da Bretanha, Sete Cidades e Mosteiros.
A existência desta freguesia tem despertado através dos tempos uma natural curiosidade, não só da parte dos micaelenses, mas sobretudo por parte dos numerosos estrangeiros que a visitam e manifestam interesses na sua origem.
Teve origem na extinta freguesia da Bretanha, uma das zonas mais antigas e mais homogéneas devido ao seu povoamento. A sua ocupação, na maioria por povos provenientes da grã-bretanha e da bretanha francesa, foi sem dúvida, a marca que perdura até hoje, com uma cultura muita própria que se manifesta em vários aspetos, nomeadamente na dicção.
A 10 de julho de 2002, após reunidas as condições de viabilidade administrativa e financeira, a Assembleia Legislativa Regional dos Açores, através da publicação do DLR n.º 24 A/2002 decretou por extinção a antiga freguesia da Bretanha e a criação da freguesia do Pilar, tornando assim possível a realização do, há muito esperado, sonho que naturalmente se refletia na ambição de mais e melhores infraestruturas, serviços e qualidade de vida.

O Pilar da Bretanha é hoje uma freguesia com um passado muito rico e com tradições muito próprias. As festividades em honra do divino espirito santo e a cultura do inhame é sem dúvida a bandeira desta freguesia.
Existem outros aspetos típicos que caracterizam a freguesia, tais como a arquitetura do património, como por exemplo a arquitetura da atual igreja paroquial de Nossa Senhora do Pilar, construída em 1680 pelo Capitão Sebastião Álvares de Benevides como ermida sufragânea ao lugar dos Mosteiros, ou a arquitetura dos triatos do Espírito Santo que albergam a Bandeira e a Coroa dos impérios, ou a arquitetura dos fontenários onde antigamente as mulheres lavavam as roupas, ou ainda a tradicional arquitetura das casas com a particularidade de manter em anexo um granel típico de apoio à atividade agrícola.
“São pedras que contam histórias, numa terra pequena que deu grandes frutos” (José Andrade – Lançamento do Guia Cultural do Pilar da Bretanha | Fev 2012)
A Freguesia do Pilar da Bretanha conta com filhos ilustres, tais como o jornalista Manuel António de Vasconcelos, fundador do jornal “Açoriano Oriental”, há poucos anos homenageado com a atribuição do seu nome à antiga escola primária do Pilar; O médico Manuel Caetano Pereira, que foi cônsul honorário de Portugal nos Estados Unidos da América em 1931; o Padre Octávio Reis, o primeiro sacerdote nascido na freguesia, que teve um papel fundamental na investigação da história local. Esta freguesia foi ainda berço de grandes cantadores populares que através das suas músicas e quadras de improviso relatavam as vivências da nossa terra, deles salientamos Manuel Virgílio da Ponte, Gabriel Medeiros, Manuel Sousa Costa.
O Pilar da Bretanha é uma freguesia acolhedora de tradições e costumes únicos que se conservam até hoje e que se pretende transmitir às gerações vindouras.

Resultados preliminares - 2021

O que são e para que servem?

O que são os Censos?

Os Recenseamentos da População e da Habitação – CENSOS – são as maiores operações estatísticas realizadas em qualquer país do mundo; destinam-se a obter informação sobre toda a população residente, as famílias e o parque habitacional.

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), os Censos estão entre os exercícios mais complexos e massificados com que uma nação se compromete. Requerem o mapeamento de todo o território, a mobilização e formação de um grande número de profissionais, a realização de uma vasta campanha pública, a adesão de toda a população, a recolha de informação individual, a compilação de grandes quantidades de informação e a análise e divulgação de um vastíssimo número de dados.

Os Censos integram um sistema estatístico nacional, que pode incluir outros recenseamentos (por exemplo, da agricultura), inquéritos, registos e arquivos administrativos. Fornecem, em intervalos de tempo regulares, o valor de referência da contagem da população, a nível nacional e local. Para as pequenas áreas geográficas ou subpopulações, podem constituir a única fonte de informação para um conjunto alargado de características demográficas, socioeconómicas e no domínio da habitação.

Os Princípios e Recomendações da ONU entendem os Censos como processos normalizados de recolha, tratamento, avaliação, análise e difusão de dados, referenciados a um momento temporal específico e respeitantes a todas as unidades estatísticas (indivíduos, agregados, alojamentos e edifícios) de uma zona geográfica bem delimitada, normalmente o país.

Estas recomendações referem, em conformidade, cinco princípios base:

  • Recenseamento individualizado: os Censos implicam que cada unidade estatística seja recenseada individualmente e que as suas caraterísticas sejam registadas separadamente;
  • Universalidade dentro de um território definido: os Censos devem cobrir um território preciso, no caso, todo o país. O Censo da população deve incluir todos os indivíduos presentes e residentes no país e o Censo da habitação deverá incluir todos os edifícios e alojamentos destinados a habitação, independentemente do seu tipo;
  • Simultaneidade: cada unidade estatística deve ser recenseada, tanto quanto possível, considerando o mesmo momento de referência;
  • Periodicidade definida: os Censos devem ser realizados em intervalos de tempo regulares para que a informação possa ser comparável;
  • Disponibilidade de dados para as pequenas áreas estatísticas. Os Censos devem produzir dados sobre o número e as características da população e dos alojamentos para o nível geográfico mais desagregado e para pequenos grupos populacionais, protegendo a confidencialidade da informação individual.

Até hoje efetuaram-se, em Portugal, quinze recenseamentos da população e cinco recenseamentos da habitação, segundo as recomendações internacionais, iniciadas em 1853. Remonta a 1970 a primeira realização simultânea dos dois tipos de recenseamento (população e habitação).

Para que servem os censos?

Os Censos produzem informação essencial para o desenvolvimento económico e social, constituindo-se como instrumentos indispensáveis ao planeamento informado dos serviços e à definição de políticas, nas mais variadas áreas. A informação censitária é, pois, relevante para os sectores público e privado, bem como para os cidadãos em geral.

O capital humano é fator determinante para o bem-estar e progresso das sociedades. O objetivo dos Censos é fornecer informação que permita o conhecimento aprofundado e rigoroso desse capital, a nível nacional, regional, local e, a um nível mais fino, para pequenas áreas geográficas ou subpopulações. Essa informação é fundamental para a tomada de decisão e investigação por parte de Estados, governos, sociedade civil, academias e demais “stakeholders”.

Através dos dados dos Censos é possível obter, para cada nível geográfico, uma "fotografia" das pessoas e das suas condições de habitabilidade. Deste modo, ficamos a saber: quantos somos, como somos, onde vivemos, como vivemos.

Os dados dos Censos, sobre a população e a habitação são, assim, fundamentais para identificar, por exemplo:

  • O número de escolas, creches, lares de idosos que são necessários;
  • Onde se devem construir as vias de comunicação, os hospitais, etc.;
  • Como distribuir os fundos pelas Câmaras Municipais.

Para além disso, a comparação com os dados dos recenseamentos anteriores possibilita a análise das transformações da sociedade portuguesa. Os dados censitários permitem, pois, a análise da estrutura social e económica do País, da sua evolução e tendências, bem como a comparação com outras sociedades e países.

Deste modo, os Censos são uma fonte única e renovável de dados que, caraterizando a população e o parque habitacional, surgem como valiosos instrumentos de diagnóstico, planeamento e intervenção, nos mais variados domínios, tais como:

  • Na definição de objetivos e prioridades para as políticas globais de desenvolvimento;
  • No planeamento regional e local;
  • Nos estudos de mercado e sondagens de opinião;
  • Na investigação em ciências sociais.

O que são os censos?

O que são os Censos?

Os Recenseamentos da População e da Habitação – CENSOS – são as maiores operações estatísticas realizadas em qualquer país do mundo; destinam-se a obter informação sobre toda a população residente, as famílias e o parque habitacional.

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), os Censos estão entre os exercícios mais complexos e massificados com que uma nação se compromete. Requerem o mapeamento de todo o território, a mobilização e formação de um grande número de profissionais, a realização de uma vasta campanha pública, a adesão de toda a população, a recolha de informação individual, a compilação de grandes quantidades de informação e a análise e divulgação de um vastíssimo número de dados.

Os Censos integram um sistema estatístico nacional, que pode incluir outros recenseamentos (por exemplo, da agricultura), inquéritos, registos e arquivos administrativos. Fornecem, em intervalos de tempo regulares, o valor de referência da contagem da população, a nível nacional e local. Para as pequenas áreas geográficas ou subpopulações, podem constituir a única fonte de informação para um conjunto alargado de características demográficas, socioeconómicas e no domínio da habitação.

Os Princípios e Recomendações da ONU entendem os Censos como processos normalizados de recolha, tratamento, avaliação, análise e difusão de dados, referenciados a um momento temporal específico e respeitantes a todas as unidades estatísticas (indivíduos, agregados, alojamentos e edifícios) de uma zona geográfica bem delimitada, normalmente o país.

Estas recomendações referem, em conformidade, cinco princípios base:

  • Recenseamento individualizado: os Censos implicam que cada unidade estatística seja recenseada individualmente e que as suas caraterísticas sejam registadas separadamente;
  • Universalidade dentro de um território definido: os Censos devem cobrir um território preciso, no caso, todo o país. O Censo da população deve incluir todos os indivíduos presentes e residentes no país e o Censo da habitação deverá incluir todos os edifícios e alojamentos destinados a habitação, independentemente do seu tipo;
  • Simultaneidade: cada unidade estatística deve ser recenseada, tanto quanto possível, considerando o mesmo momento de referência;
  • Periodicidade definida: os Censos devem ser realizados em intervalos de tempo regulares para que a informação possa ser comparável;
  • Disponibilidade de dados para as pequenas áreas estatísticas. Os Censos devem produzir dados sobre o número e as características da população e dos alojamentos para o nível geográfico mais desagregado e para pequenos grupos populacionais, protegendo a confidencialidade da informação individual.

Até hoje efetuaram-se, em Portugal, quinze recenseamentos da população e cinco recenseamentos da habitação, segundo as recomendações internacionais, iniciadas em 1853. Remonta a 1970 a primeira realização simultânea dos dois tipos de recenseamento (população e habitação).

Censos - 2021

O que são os Censos?

Os Recenseamentos da População e da Habitação – CENSOS – são as maiores operações estatísticas realizadas em qualquer país do mundo; destinam-se a obter informação sobre toda a população residente, as famílias e o parque habitacional.

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), os Censos estão entre os exercícios mais complexos e massificados com que uma nação se compromete. Requerem o mapeamento de todo o território, a mobilização e formação de um grande número de profissionais, a realização de uma vasta campanha pública, a adesão de toda a população, a recolha de informação individual, a compilação de grandes quantidades de informação e a análise e divulgação de um vastíssimo número de dados.

Os Censos integram um sistema estatístico nacional, que pode incluir outros recenseamentos (por exemplo, da agricultura), inquéritos, registos e arquivos administrativos. Fornecem, em intervalos de tempo regulares, o valor de referência da contagem da população, a nível nacional e local. Para as pequenas áreas geográficas ou subpopulações, podem constituir a única fonte de informação para um conjunto alargado de características demográficas, socioeconómicas e no domínio da habitação.

Os Princípios e Recomendações da ONU entendem os Censos como processos normalizados de recolha, tratamento, avaliação, análise e difusão de dados, referenciados a um momento temporal específico e respeitantes a todas as unidades estatísticas (indivíduos, agregados, alojamentos e edifícios) de uma zona geográfica bem delimitada, normalmente o país.

Estas recomendações referem, em conformidade, cinco princípios base:

  • Recenseamento individualizado: os Censos implicam que cada unidade estatística seja recenseada individualmente e que as suas caraterísticas sejam registadas separadamente;
  • Universalidade dentro de um território definido: os Censos devem cobrir um território preciso, no caso, todo o país. O Censo da população deve incluir todos os indivíduos presentes e residentes no país e o Censo da habitação deverá incluir todos os edifícios e alojamentos destinados a habitação, independentemente do seu tipo;
  • Simultaneidade: cada unidade estatística deve ser recenseada, tanto quanto possível, considerando o mesmo momento de referência;
  • Periodicidade definida: os Censos devem ser realizados em intervalos de tempo regulares para que a informação possa ser comparável;
  • Disponibilidade de dados para as pequenas áreas estatísticas. Os Censos devem produzir dados sobre o número e as características da população e dos alojamentos para o nível geográfico mais desagregado e para pequenos grupos populacionais, protegendo a confidencialidade da informação individual.

Até hoje efetuaram-se, em Portugal, quinze recenseamentos da população e cinco recenseamentos da habitação, segundo as recomendações internacionais, iniciadas em 1853. Remonta a 1970 a primeira realização simultânea dos dois tipos de recenseamento (população e habitação).

Para que servem os censos?

Os Censos produzem informação essencial para o desenvolvimento económico e social, constituindo-se como instrumentos indispensáveis ao planeamento informado dos serviços e à definição de políticas, nas mais variadas áreas. A informação censitária é, pois, relevante para os sectores público e privado, bem como para os cidadãos em geral.

O capital humano é fator determinante para o bem-estar e progresso das sociedades. O objetivo dos Censos é fornecer informação que permita o conhecimento aprofundado e rigoroso desse capital, a nível nacional, regional, local e, a um nível mais fino, para pequenas áreas geográficas ou subpopulações. Essa informação é fundamental para a tomada de decisão e investigação por parte de Estados, governos, sociedade civil, academias e demais “stakeholders”.

Através dos dados dos Censos é possível obter, para cada nível geográfico, uma "fotografia" das pessoas e das suas condições de habitabilidade. Deste modo, ficamos a saber: quantos somos, como somos, onde vivemos, como vivemos.

Os dados dos Censos, sobre a população e a habitação são, assim, fundamentais para identificar, por exemplo:

  • O número de escolas, creches, lares de idosos que são necessários;
  • Onde se devem construir as vias de comunicação, os hospitais, etc.;
  • Como distribuir os fundos pelas Câmaras Municipais.

Para além disso, a comparação com os dados dos recenseamentos anteriores possibilita a análise das transformações da sociedade portuguesa. Os dados censitários permitem, pois, a análise da estrutura social e económica do País, da sua evolução e tendências, bem como a comparação com outras sociedades e países.

Deste modo, os Censos são uma fonte única e renovável de dados que, caraterizando a população e o parque habitacional, surgem como valiosos instrumentos de diagnóstico, planeamento e intervenção, nos mais variados domínios, tais como:

  • Na definição de objetivos e prioridades para as políticas globais de desenvolvimento;
  • No planeamento regional e local;
  • Nos estudos de mercado e sondagens de opinião;
  • Na investigação em ciências sociais.

Contatos telefónicos

Expediente Geral:

Telefone: 296 917008 

E-mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

 

Presidente da Junta: 910 878 189

Secretária da Junta: 911 57 507 

Tesoureiro da Junta: 919 274 303

 

Código de conduta

Freguesia

CODIGO DE CONDUTA - Junta de Freguesia do Pilar
 
Foi aprovado em reunião de Junta de Freguesia do dia 04/05/2021, o documento orientador CÓDIGO DE CONDUTA DA JUNTA DE FREGUESIA DO PILAR, sustentado na imposição estabelecida no artigo 19.º da Lei n.º 52/2019, de 31 de julho. Lei que aprova o regime do exercício de funções por titulares de cargos políticos e altos cargos públicos, com objetivo de assegurar a criação de um instrumento de autorregulação e de compromisso de orientação, estabelecendo os princípios e critérios orientadores que nesta matéria devem liderar o exercício de funções públicas. O documento apresentado à Assembleia de Freguesia, em reunião de 28/05/2021.
 

Heráldica

O processo de ordenação heráldica do brasão, bandeira e selo da Freguesia ficou concluído com o respectivo registo na Direcção Geral das Autarquias sob o n.º 1/2019. O processo assentou no parecer emitido em 13/12/2016, pela Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses, e que foi estabelecido, nos termos da alínea p), do n.º 1 do artigo 9.º da Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro, a aprovação da Assembleia de Freguesia a 22/06/2018 e publicação no Diário da República a 19/12/2018.

Brasão: Escudo de arminhos com um pilar de vermelho encimado por coroa de Espirito Santo de azul tendo como chefe açor de sua cor. Coroa mural de prata de três torres. Listel de prata com legenda em letras negras maiúsculas “PILAR DA BRETANHA”.

 

Bandeira: de amarelo. Cordões e bordas de vermelho e ouro. Haste e lança de ouro.

 

Selo: nos termos do art.º 18º da Lei 53/91, redondo com as peças do escudo soltas e sem indicação dos esmaltes, com legenda “PILAR DA BRETANHA”.

 

 Simbolos3

Serviços Administrativos

Assembleia de Freguesia

 

 

O executivo

 

 

 

Empresas

Informações Úteis

> Números Urgentes

 

Número nacional de emergência: 112

PSP do Capelas: 296 298 742 - 296 989 433

G.N.R: 296 306 580

Hospital do Divino Espírito Santo: 296 203000

Bombeiros Voluntários de Ponta Delgada: 296 301 301

Protecção Civil: 296 301 303

 

> Telefones Úteis

 

SOS Adolescente: 800 202 484

Linha SOS Drogas: 214 538 709

Protecção Civil: 296 301 303

Linha Cidadão Idoso: 808 203 531

APAV: 296 285 399

Governo Regional: 296 301 100 ou Linha Verde: 800 207 255

RIAC: 800 500 501

 

> Transportes

 

Central de Táxis de Ponta Delgada - Serviço Permanente: 296 302 530

Forças Vivas

Mensagem do Presidente

Presidente

 

Sejam Bem-vindos ao site do Pilar da Bretanha

 

É com muito gosto que lhes damos as boas-vindas à página oficial da Junta de Freguesia do Pilar da Bretanha.

O contacto com os cidadãos não se faz apenas através da presença física, apesar de ser esta a forma de diálogo e de relacionamento que privilegiamos, não é, nem poderá ser a única.

 As novas tecnologias ocupam, cada vez mais, um papel importante na nossa sociedade e através das mesmas a aproximação das pessoas torna-se mais fácil e imprescindível.

Esperamos que a nova imagem, jovem e renovada, seja mais um meio de comunicação e de divulgação do que acontece na freguesia e do que se vai fazendo pela mesma e pela sua população.

É essa mesma interação que pretendemos manter, pedindo-lhes que nos apresentem as suas sugestões de forma a podermos ir de encontro às suas necessidades e assim contribuir para a resolução dos seus problemas.

Esta é a grande missão deste executivo!

É pois com o maior gosto que vos convido a “viajarem” pelo site da Junta de Freguesia do Pilar da Bretanha

 

Um abraço Amigo,

Duarte Carvalho